Compromisso com a Excelência:

NOSSA POLÍTICA DA QUALIDADE

Entregar Qualidade em Cada Solução, Superando as Expectativas

CÓDIGO DA PÁGINA

Na GreyLogix, a qualidade é o alicerce de tudo o que fazemos. A nossa Política da Qualidade é o guia que molda nossos processos, orienta nossos colaboradores e garante que cada projeto e solução que entregamos seja excepcional.

Compreendemos que a qualidade não é apenas uma palavra, mas um compromisso com nossos clientes e parceiros. Ela está intrinsecamente ligada ao nosso DNA, refletindo-se em cada linha de código, em cada componente de automação e em cada interação com nossa equipe.

Acreditamos que a busca incessante pela excelência em qualidade resulta em projetos mais eficazes, operações mais eficientes e satisfação total do cliente. Nossa Política da Qualidade nos direciona a:

• Adotar as melhores práticas da indústria,
• Investir em treinamento e desenvolvimento de nossos colaboradores,
• Desenvolver soluções inovadoras que superam expectativas,
• Manter padrões rigorosos de controle da qualidade.

Acreditamos que, ao mantermos esse compromisso com a qualidade, não apenas fortalecemos nossa reputação, mas também contribuímos para o sucesso de nossos clientes. Essa é a nossa promessa, e é o que você pode esperar em cada projeto com a GreyLogix.

Qualidade GreyLogix

Entregar soluções inovadoras de engenharia elétrica e automação industrial, visando promover a satisfação dos nossos clientes bem como a sustentabilidade da empresa, através da constante capacitação de nossos colaboradores e da melhoria contínua do Sistema de Gestão da Qualidade.

Mili inicia nova expansão em seu parque fabril

Quando Valdemar Lissoni e Vanderlei Micheletto resolveram anunciar a expansão do parque fabril da Mili em Três Barras em outubro de 2017 em audiência com o então Governador Raimundo Colombo muitos acharam que era notícia repetida, afinal, em menos de quatro anos mais uma ampliação da Mili em Três Barras estava sendo anunciada. Mas não, era notícia verdadeira e condizente com a realidade de constante expansão que a fabricante paranaense de papel tem feito nos últimos anos.

 

A Mili (junção da primeira sílaba dos sócios fundadores) nasceu em 1983 quando seus sócios adquiririam uma pequena unidade de produção existente em Três Barras (SC) de lá saíram as primeiras bobinas de papel higiênico da marca. Em 1985 a matriz da empresa é transferida para Curitiba, uma das maiores cidades do Brasil. Ao longo desses anos as palavras chaves foram inovação e baixo custo. Atualmente a empresa produz variados produtos com destaque a linha de papel higiênico de folha dupla e de fraldas.

 

E para acompanhar toda esta evolução, a Mili tem como seus parceiros empresas referência naquilo em que atuam, uma delas é a GreyLogix. A GreyLogix Brasil desde a sua fundação vem atuando junto a Mili, seja através de engenharia e desenvolvimento de projetos, comissionamento e operação assistida. Atualmente mais de dez colaboradores GLx estão envolvidos diretamente na nova máquina de papel da Mili, a Máquina 8. Esta que tem capacidade máxima de produção de 120 toneladas por dia de papel tissue (o papel para produção de papel higiênico e de guardanapos) e que representa a consolidação da Mili como uma das maiores produtoras dessa linha de papel no Brasil.

 

 

A máquina 8 – para quem não conhece uma máquina de papel, é um conjunto de equipamentos, bombas, ventiladores, esteiras que transformam a polpa de celulose em uma extensa folha de papel com gramatura entre 18 a 40 gramas por metro quadrado enrolada numa bobina chamada de Jumbo pesando seis toneladas. Esta bobina, depois de pronta vai para o processo de conversão, onde ela é desenrolada novamente cortada nos tamanhos comerciais e embalada para ir para os centros de distribuição até chegar ao consumidor final. Só para se ter uma ideia, no total mais de 70 motores trifásicos com potência entre 0,5 e 850 cavalos estão presentes nesta máquina. E fazer com que todos estes motores operam de forma síncrona, otimizando o processo é dever para os técnicos da GreyLogix. Nossa equipe esta presente desde o início da concepção do projeto executivo, detalhando lista de motores, de instrumentação, desenvolvendo o projeto de montagem dos painéis e comissionando, para garantir que após a entrega da máquina ao cliente, este esteja satisfeito.

 

Segundo Jefferson Alexandre Ruthes, orçamentista da GreyLogix que acompanha desde o início todo o processo de venda, a complexidade de se projetar a automação de uma máquina de papel está sobretudo em aliar àquilo que há de mais moderno em automação no mundo com a segurança que o processo necessita. Mas para ele o fato da GLx possuir em seu quadro técnicos capacitados e sempre atualizados faz com que tudo flua mais corretamente. “Temos uma equipe comprometida com os anseios do cliente, quando tudo termina e dá certo, quando a máquina começa a produzir os papéis que chegarão à todas as regiões do Brasil, não é só o cliente que fica satisfeito, são os colaboradores GreyLogix que se orgulham de fazer parte desse feito” Pondera Jefferson.

 

Atualmente várias empresas terceiras correm para concluir suas operações (instalações elétricas, hidráulicas, mecânicas, civil Etc.) e paralelamente técnicos da GreyLogix estão iniciando o comissionamento. Está que é uma das fases mais aguardadas por todos: colocar a máquina para funcionar. Serão aproximadamente três meses de comissionamento para deixar tudo redondinho e em operação.

 

Para Gilson Baumgartner, chefe do escritório da GreyLogix em Canoinhas (SC) e que atende diretamente a Mili, a confiança conquistada ao longo dos anos com a indústria, sobretudo de papel e celulose faz com que a GLx seja frequentemente requisitada para sanar problemas em outros parques fabris. Mas ao mesmo tempo, cada serviço tem sua particularidade, para os técnicos se destacarem é necessário o constante aperfeiçoamento profissional e a humildade de reconhecer que sempre há mais para se aprender. Ele que está na GreyLogix desde a sua fundação reitera as mudanças que o mercado de automação vem passando nos últimos anos, principalmente com o advento da Indústria 4.0 ele reforça: “tudo tem que estar em perfeita ordem, os processos devem estar digitalizados e não podemos ter preguiça de aprender, quem tiver, estará fora do mercado! ”.